quarta-feira, 14 de outubro de 2009

domingo, 4 de outubro de 2009

Se encontrando...


Parar de viver essa mentira, objetivo que foi proposto
pela verdade. Achar que se estar em segurança com
suas próprias mentiras é uma queda no mar da frustração.
A necessidade de se estar bem buscando uma paz interior
com o seu próprio eu em coisas limitadas nos faz escravos
de algo superficial, algo que não tem uma sustentação
própria. Somos feitos de uma essência ilimitada, ela precisa
do Ilimitado. Se encontrar como realmente somos, fracos,
incapazes, impacientes, mentirosos, egoístas e etc, nos
faz livres. Ser escravo da mentira que somos é viver
na pior escravidão...

jota.

Uma canção cantada por um coração afinado por Deus.‏‏‏‏

A vida é preciso assemelhar-se a uma música cantada como um constante
louvor ao Supremo Ouvinte e adentrar nos ouvidos dos silenciados, resultantes
da canção de morte, indo até seus corações fazendo-os parte dessa orquestra
com sons que soará pela eternidade aos ouvidos do Supremo Ouvinte.
Cada tom dado deve ser afinados de acordo com a música cantada na cruz,
uma melodia celestial que guia almas ao conserto final. Louvar não é apenas
um som entoado pela boca e sim quebrando essa barreira é uma sinfonia
própria de vida guiada pela Maestria transcendendo a melodia de morte.
Por quanto tempo insistirei cantando minha própria canção? Ela não passa
das paredes do meu quarto, limita-me ao um tom mórbido que causa a
decadência do meu ser. Te chamo Maestro, a vir me ensinar a cantá-la com
um coração afinado em ti, pois só tu podestes entoá-la perfeitamente até
a tua morte de cruz. E assim sei que esta canção estará perfeita até o dia
das trombetas estrumentadas pelos anjos.
Essa é uma canção que vivifica os que ainda não entederam a melodia
que leva a eternidade...


jota.